Aquele momento em que você ri, simplesmente porque a reação do outro foi natural.

E isso é tão bom....

Então ria comigo - simplesmente sendo natural também. Vou gostar disso.

(Juro)

A ansiedade está lá.

Firme.

Forte.

E eu querendo matá-la.

(Tomara que eu não precise....)

Ando....

Não sei bem para onde, não sei bem por quê....

Ando.

(queria correr)

No momento em que externalizo o que sinto, a raiva passa.

O corpo fica leve.

A felicidade volta a reinar nesse corpo.

No momento em que externalizo o que sinto.

(Isso me lembra o modelo psicohidraulico de K. Lorenz).

--> Porque eu estou com preguiça de explicar o que quis dizer com isso, vejam a explicação aqui:
http://cyberdemocracia.blogspot.com.br/2009/03/modelo-psicohidraulico-de-konrad-lorenz.html

PS: E porque eu gosto dessa foto do Lorenz

(que eu peguei em http://blog.lib.umn.edu/wlas0006/1001a/Lorenz.gif, mas sei que já vi em outros lugares)

Aquela sensação de que o problema deve ser eu.

Só pode ser.

Precisa ser.

(Mas você sabe que talvez não seja....)

Feriado, seu lindo,

Obrigada por chegar.

Espero que fique comigo.

E que não queira acabar.

(Poeminha para o feriado da proclamação da república. Que será amanhã, não hoje. Mas que se não acabar, eu agradeço muito).

A verdade é que a gente não sabe.

De onde veio a vida.

De onde veio o comportamento.

De onde veio tudo.

E para onde vai quanto tudo isso acabar.

(Se é que vai para algum lugar quanto tudo isso acabar)

--> "A emoção é o preço que se paga por se ter memória" (Walter Cunha, 11/11/2013)

O lobo mau é um carinha gente boa.

Que só comeu a chapeuzinho por falta de opção.

Afinal lobo precisa comer para sobreviver, não é verdade?

(ainda não inventaram lobo vegetariano)

--> texto sem noção porque, embora ele seja publicado durante o dia, foi escrito a 1 da manhã..........

Aviso a todos:

Vocês não são feitos de açúcar.

Uma chuvinha não mata ninguém. Podem se molhar.

(Aviso a todos que andam de guarda-chuva, não importa se a chuva está forte, fraca ou praticamente inexistente)

Eu tinha certeza de um monte de coisas.

Mas... Ah, acho que não eram tão certas assim....................

(Falsa memória: eu tenho)