sábado, 25 de maio de 2013

Silêncio no rádio.

Ninguém te ouve.

Ninguém te ouve nunca.

(Fecha o computador e vai embora, sem dizer mais nada....)

terça-feira, 21 de maio de 2013

Dia 19 de maio de 2013. Saida da Estação Luz de trem.

"Moço, como faço pra chegar na Sala São Paulo?"

"Na praça Julio Prestes?"

"Não, na Sala São Paulo. Vou ver um concerto lá."

"Ah..."

(Dica: não queira ver concertos de música no centro da cidade no mesmo dia da Virada Cultural)

--> Mas se for, se divirta, você certamente não vai se arrepender - como eu não me arrependi ;)

sábado, 18 de maio de 2013

Então você me diz:

"Você é mãe....."

"Você é professor....."

"Você é psicólogo...."

"Você é cientista..."

"........VOCÊ SABE O QUE DIZER!"

(Sei não....)

--> Se eu soubesse, a vida seria bem mais simples, eu te garanto.....

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Tinha:

Muita coisa feita.

Pouca coisa certa.

(Caramba, como dá preguiça depois das 22h)

--> Eu tenho textos prontos para a semana inteira, mas nas partes do site em que não consigo programar a atualização, ela não vai e ponto.....

terça-feira, 14 de maio de 2013

Silêncio.

Não se fala nada.

Cada um caladinho pro seu lado e continuaremos amigos.

(Diário da impunidade)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Tenho certeza de que, se não fosse isso, seria aquilo.

Ou quem sabe talvez aquilo outro.

Ou... não sei.

A verdade é que não faz sentido nenhum.

(melhor desistir, dormer e deixar para lá....)

--> Até amanhã, se Deus quiser.

PS: E se você acreditar em Deus.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Para dizer a verdade, acho que devo ter uma coleção.

De diferentes  números, tipos, formas.

E você me oferece mais um.

Obrigada, mas... não é bem isso que eu queria...

(Mais um número de protocolo)

--> E a solução do problema, que é bom, nada....

sábado, 4 de maio de 2013

Você não faz ideia do que quer.

Tampouco faço eu.

As coisas já foram bem mais fáceis.

Só não lembro bem quando.....

(Ontem, talvez?)

--> Ou quem sabe amanhã?

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Estava em paz.

Total e completamente em paz.

Simplesmente porque não fazia sentido ser diferente.

E fim da história.

(dela, pelo menos)