Era óbvio.
Tão óbvio que deu raiva.
Mas... no final, o que faz algo óbvio ser bom não é o fato de sabermos o que vai acontecer, mas a forma de interpretarmos os detalhes menores para chegar nas certezas.
(Minhas conclusões finais a respeito de The Blind Assassin, que li junto com o pessoal do Twitter. #1book140)
--> Nunca se esqueça: há diversas formas de chegar a um lugar, e seguir uma diferente sempre é bem mais interessante que fazer sempre a mesma coisa.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
É tudo muito relativo.
Férias?
Não férias?
É tudo muito relativo.
Você sai pra passear e tira férias do trabalho.
Eu fico trabalhando e tiro férias de você.
Férias?
Não férias?
É tudo muito relativo.
(olhando assim parece até que eu tenho algo contra alguém. Mas nem é! É que eles vão sair de férias, mas eu não. E aqui vai ficar tão vazio!)
--> Não entendeu nada? Ah, eu entendi ;)
Férias?
Não férias?
É tudo muito relativo.
Você sai pra passear e tira férias do trabalho.
Eu fico trabalhando e tiro férias de você.
Férias?
Não férias?
É tudo muito relativo.
(olhando assim parece até que eu tenho algo contra alguém. Mas nem é! É que eles vão sair de férias, mas eu não. E aqui vai ficar tão vazio!)
--> Não entendeu nada? Ah, eu entendi ;)
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O céu estava azul.
Temperatura mais fria, mas o céu estava azul.
Não é de todo ruim, ela pensou.
Afinal, é importante sentir o vento e olhar o céu.
(e se o céu está azul, um pouquinho de calor você sempre pode esperar sentir quando o sol finalmente der o ar de sua graça!)
--> Bom inverno para os que forem de frio.
Temperatura mais fria, mas o céu estava azul.
Não é de todo ruim, ela pensou.
Afinal, é importante sentir o vento e olhar o céu.
(e se o céu está azul, um pouquinho de calor você sempre pode esperar sentir quando o sol finalmente der o ar de sua graça!)
--> Bom inverno para os que forem de frio.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Olhei para os dois lados, para atravessar a rua.
É algo que fazemos sempre: olhar antes de atravessar. Mas, dessa vez, a sensação foi estranha. Uma sensação... de tempo parando.
O carro vinha.
As pessoas vinham.
Mas elas não vinham na mesma velocidade de sempre.
Elas vinham mais devagar.
Elas vinham.
Mas não vinham com a pressa do cotidiano.
E assim fui eu: atravessei a rua devagar. Sem a pressa do cotidiano.
(Um pouco menos de pressa, um pouco mais de reflexão: talvez seja isso que esteja faltando para nós todos)
--> Mas se não for, convido os leitores para um chocolate quente enquanto discutimos o assunto. ;)
É algo que fazemos sempre: olhar antes de atravessar. Mas, dessa vez, a sensação foi estranha. Uma sensação... de tempo parando.
O carro vinha.
As pessoas vinham.
Mas elas não vinham na mesma velocidade de sempre.
Elas vinham mais devagar.
Elas vinham.
Mas não vinham com a pressa do cotidiano.
E assim fui eu: atravessei a rua devagar. Sem a pressa do cotidiano.
(Um pouco menos de pressa, um pouco mais de reflexão: talvez seja isso que esteja faltando para nós todos)
--> Mas se não for, convido os leitores para um chocolate quente enquanto discutimos o assunto. ;)
Assinar:
Postagens (Atom)