quinta-feira, 30 de junho de 2011

Era óbvio.

Tão óbvio que deu raiva.

Mas... no final, o que faz algo óbvio ser bom não é o fato de sabermos o que vai acontecer, mas a forma de interpretarmos os detalhes menores para chegar nas certezas.

(Minhas conclusões finais a respeito de The Blind Assassin, que li junto com o pessoal do Twitter. #1book140)

--> Nunca se esqueça: há diversas formas de chegar a um lugar, e seguir uma diferente sempre é bem mais interessante que fazer sempre a mesma coisa.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

É tudo muito relativo.

Férias?

Não férias?

É tudo muito relativo.

Você sai pra passear e tira férias do trabalho.

Eu fico trabalhando e tiro férias de você.

Férias?

Não férias?

É tudo muito relativo.

(olhando assim parece até que eu tenho algo contra alguém. Mas nem é! É que eles vão sair de férias, mas eu não. E aqui vai ficar tão vazio!)

--> Não entendeu nada? Ah, eu entendi ;)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O céu estava azul.

Temperatura mais fria, mas o céu estava azul.

Não é de todo ruim, ela pensou.

Afinal, é importante sentir o vento e olhar o céu.

(e se o céu está azul, um pouquinho de calor você sempre pode esperar sentir quando o sol finalmente der o ar de sua graça!)

--> Bom inverno para os que forem de frio.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Olhei para os dois lados, para atravessar a rua.

É algo que fazemos sempre: olhar antes de atravessar. Mas, dessa vez, a sensação foi estranha. Uma sensação... de tempo parando.

O carro vinha.

As pessoas vinham.

Mas elas não vinham na mesma velocidade de sempre.

Elas vinham mais devagar.

Elas vinham.

Mas não vinham com a pressa do cotidiano.

E assim fui eu: atravessei a rua devagar. Sem a pressa do cotidiano.

(Um pouco menos de pressa, um pouco mais de reflexão: talvez seja isso que esteja faltando para nós todos)

--> Mas se não for, convido os leitores para um chocolate quente enquanto discutimos o assunto. ;)